A intenção, afirma Torres, é inviabilizar a contribuição para os sindicatos. “A estratégia é mudar a redação e segurar a votação no Senado”, afirma o líder sindical.
De acordo com o líder sindical é preciso reforçar a organização nos Estados. “É sensível fazer uma articulação com outras centrais e parlamentares nos Estados”.
Danilo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical SP, destacou a reunião híbrida organizada pela Força Sindical SP, em parceria com a CNTM, que será realizada no próximo dia 25 de junho.
O objetivo do encontro, de acordo com Danilo, será o debatedor da Pauta da Classe Trabalhadora que será apresentada às autoridades estaduais e regionais do Estado de São Paulo.
O advogado César Melo explicou o andamento do Processo que altera a cobrança sindical. “Temos duas frentes interferindo na cobrança da contribuição. Um este no STF e outro na Câmara”, destaca Melo.
O entendimento é que todos devem contribuir, já que toda categoria se beneficia com os acordos coletivos.
André Santos, coordenador do Diap, afirmou que é preciso reforçar a articulação nos Estados, para ampliar a política cooperativa. “Agir nos Estados e elencar os projetos das centrais sindicais, que fortalecem o movimento sindical”.
Para ele, é preciso uma ampla frente para barrarmos os projetos que propõem a retirada de direitos. ”A dimensão de vários projetos são desfavoráveis ao movimento sindical”.
O presidente Fequimfar, Sergio Leite, o Serginho, ressaltou a importância de aumentar o diálogo e reativar as atividades no Fórum das Centrais nos Estados.
O governo, cobrou o sindicalista, deve fortalecer a base nas votações no Congresso.
Frazão Oliveira, presidente da Força Maranhão, lembrou que é necessário intensificar a agenda sindical.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Curitiba e da Força Sindical, Sérgio Butka, reafirmou a luta com os governadores dos Estados, visitando e buscando apoios. Para ele, é preciso reforçar a presença dos sindicalistas em Brasília.
Adilson, Sindicalista de Pernambuco, lembrou que a luta deve ser mais divulgada nas bases.
Maria Auxiliadora, secretária da Mulher da Força, afirmou a importância de fortalecer as negociações coletivas.
O presidente da Força Santa Catarina, Osvaldo Mafra, pediu para as entidades atuarem mais fortemente nas bases. “Vamos nos reunir de novo com parlamentares”, adiantou.
Vicente Filizola, presidente do AM, orientou como as entidades atuarão de forma mais eficaz junto aos parlamentares.
O Presidente da Força Ceará, Ardilis Arrais, falou sobre o Fórum das Centrais e Agenda Legislativa como instrumento de luta dos trabalhadores.
O secretário geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna, ressaltou o processo que está em andamento sobre o Plebiscito para decidir sobre a redução da jornada e correção da tabela do Imposto de Renda. “É importante falar com a sociedade e levar esses temas para o debate”.
O secretário internacional da Força, Nilton Neco, lembrou das duas participações ativas na área internacional. Uma é debate dos Brics e, a outra, é a Delegação que esteve na OIT.